terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

POESIAS DE ANTÔNIO

                                                      POESIAS DE ANTÔNIO

ANTÔNIO CARLOS

                                                    ANTÔNIO CARLOS

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quarta-feira, 5 de setembro de 2012


''20/03/2012 08h16 - Atualizado em 20/03/2012 15h36

Quadrinhos digitais vs. quadrinhos físicos: qual a melhor leitura?

Bernardo Cury Da redação
A popularização dos tablets, smartphones e leitores digitais abriu uma nova fatia do mercado para quadrinhos digitais. As editoras têm investido muito nesta vertente, mas ainda são poucos os leitores que realmente abriram mão dos quadrinhos físicos. Afinal, qual dos dois funciona melhor e como as principais publicações se adaptaram ao mercado digital?
As editoras americanas estão trabalhando para aumentar os leitores no mercado digital (Foto: Reprodução)As editoras americanas estão trabalhando para aumentar os leitores no mercado digital (Foto: Reprodução)
Recentemente, a Marvel Comics  lançou linha chamada Infinite Comics, com quadrinhos''

Resumo: Este artigo refere-se à história das histórias em quadrinhos tomando como modelo o estilo influente, marcante e mundialmente conhecido, os comics dos Estados Unidos. Os comics americanos trouxeram uma nova mitologia no imaginário coletivo com Superman, Batman, Mulher-maravilha, Homem-aranha, Hulk, Xmen, entre outros que com as adaptações recentes no cinema cresce, ainda mais, o número de personagens que vão ficando conhecidos pela massa

Resumo: Este artigo refere-se à história das histórias em quadrinhos tomando como modelo o estilo influente,
marcante e mundialmente conhecido, os comics dos Estados Unidos. Os comics americanos trouxeram uma
nova mitologia no imaginário coletivo com Superman, Batman, Mulher-maravilha, Homem-aranha, Hulk, Xmen,
entre outros que com as adaptações recentes no cinema cresce, ainda mais, o número de personagens que
vão ficando conhecidos pela massa

Em pouco mais de um século de história, as Histórias em Quadrinhos se tornaram uma excepcional forma de comunicação, sendo difundidas por meio de tiras de jornais, revistas e álbuns. As obras dos grandes autores e desenhistas conseguiram impingir aos quadrinhos uma linguagem própria e distinta de outros veículos da indústria cultural. Como ressalta Wellington Srbek, por meio de uma dinâmica interação com a imprensa, o cinema, a publicidade, o rádio e a televisão, os quadrinhos contribuíram para a formação da cultura contemporânea [Super-Homem, Mônica, Asterix ou Snoopy são figuras tão ou mais conhecidas que muitas das celebridades de nosso tempo].

Em Um mundo em quadrinhos, obra mais recente de Srbek lançada pela editora Marca de Fantasia, constata-se que por mais que os quadrinhos façam parte de nosso cotidiano, tentar defini-los conceitualmente não é uma tarefa fácil. O autor considera que há ainda muito a se estudar, toda uma “história dos quadrinhos” a ser escrita e uma tradição crítica a ser estabelecida. Mesmo no que se refere aos processos mais elementares envolvidos na leitura de uma história em quadrinhos sabemos com muito pouca exatidão quais componentes de assimilação mental, que códigos visuais e que simbologia interagem. Só recentemente os “pensadores” de nossos dias começaram a se interessar, e ainda timidamente, pelo que se passa dentro das quatro linhas dos quadrinhos [e o que se tem descoberto é motivo de grande fascinação e atenção redobrada].

Abordando os quadrinhos desde sua composição formal, sem deixar de lado suas implicações contextuais, Srbek procura estabelecer um diálogo com estudiosos de diversas áreas, cujas obras auxiliaram na composição do quadro conceitual deste trabalho. O autor vai buscar nas especificidades estéticas dos quadrinhos o referencial e o ponto ao qual se dirige a análise.

Um mundo em quadrinhos é a adaptação do primeiro capítulo da dissertação de Mestrado Quadrinho-arte: uma leitura da revista Pererê de Ziraldo, de Wellington Srbek, realizada na Faculdade de Educação da UFMG. A este capítulo foram inseridos novos trechos elaborados especialmente para esta versão. Com esta obra Srbek procura desmontar alguns equívocos acerca dos quadrinhos, repetidos à exaustão: de que surgiram nos Estados Unidos em 1896; de que são simplesmente um tipo de literatura; de que não passam de mero entretenimento.

Um mundo em quadrinhos
Wellington Srbek
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domingo, 18 de dezembro de 2011